Por Gleice Moraes Alcântara e Jorcemara Matos Cardoso
Durante o ano de 2020, a população mundial foi colocada em meio ao olho de um furacão chamado de diferentes nomes: coronavírus, novo coronavírus, corona, SARS-CoV-2, COVID-19. Essas designações marcavam diferenças técnicas, mas faziam referência a uma problemática que passaria a ser global: a emergência de uma pandemia.
A partir de então, iniciou-se uma corrida na busca da vacina contra o vírus causador da COVID-19. A coletividade ganhou força nos primeiros meses de pandemia: plataformas de mídias, editoras, periódicos e grupos de pesquisas de grande impacto criaram uma corrente científica mundial[1] para potencializar o acesso a diferentes conhecimentos sobre o vírus, com o objetivo de diminuir a espera para a produção e a circulação de uma vacina que pudesse trazer de volta a sensação de segurança às pessoas ao saírem de casa.
Enquanto se dava essa espera, informações e encaminhamentos farmacológicos e não-farmacológicos adentravam a vida das pessoas através de termos como testar positivo, achatar da curva, quarentena, distanciamento social, cloroquina, novo normal, lockdown, entre outros. Entre hashtags como #fiqueemcasa e #oBrasilnãopodeparar, deu-se um processo de ressignificação da morte em meio a esta pandemia que, até o início de dezembro de 2020, somava mais de 174 mil pessoas no Brasil e mais de 1 milhão e meio no mundo.
Pensada fora das polêmicas que atualmente tem despertado, uma vacina tem a função de treinar o sistema imune para combater agentes causadores de doenças, como é o caso do coronavírus. Classificada na gramática como um substantivo feminino, vacina é uma palavra derivada do latim vaccinus, que significa “derivado da vaca”. A primeira vacina surgiu no século XVIII, quando o médico e naturalista britânico Edward Jenner descobriu uma forma de imunizar humanos contra o vírus da varíola utilizando o vírus da varíola bovina.
Em diferentes momentos da história, o termo vacina, utilizado muitas vezes como sinônimo de cura para doenças ou meio pelo qual se chega à imunidade coletiva em momentos críticos como surtos, epidemias e pandemias, não funcionará com esses sentidos. Desde sua origem, a vacina provoca debates em diferentes esferas do espaço público, jogando com valores morais, éticos, religiosos, políticos, econômicos, emocionais, entre outros[2].
O avanço nas pesquisas sobre vacinas no século XX conseguiu grandes feitos, como a erradicação da varíola em 1980 – doença que levou à morte mais de 300 milhões de pessoas no mundo somente naquele século –, o que fez com que esses debates parecessem se tornar cada vez menos importantes e frequentes. Segundo dados oficiais da Organização Mundial de Saúde[3] (OMS), a cobertura de vacinação hoje em dia previne a morte de mais de 2,3 milhões de pessoas no mundo, imunizando-as contra doenças fatais como difteria, tétano, sarampo, dentre tantas outras. Mas por que então, mesmo diante de constatações tão positivas como a da imunidade frente a enfermidades mortais e em meio a uma das maiores pandemias da história, a produção e a aplicação de uma vacina têm gerado tanta polêmica?
A vacina contra a COVID-19, mesmo antes de sua existência aprovada, já bate recordes. É a vacina-teste mais rápida criada na história das vacinas, em apenas 65 dias, pelo Laboratório da farmacêutica Moderna nos Estados Unidos.
A forma como circularam as notícias sobre a gravidade do contágio do novo coronavírus provocou a sensação, nos três primeiros meses de 2020, de que a coletividade estava acima dos interesses privados e que, em menos de um ano, já se poderiam ver os resultados promissores de uma vacina. Em matéria publicada na agência FAPESP, intitulada “Cristiana Toscano: esforço global inédito”[4], observa-se tanto a menção do ineditismo de um esforço global para a realização de uma vacina, quanto a presença histórica da única brasileira participante do Comitê de Vacinas da Organização Mundial de Saúde, a médica infectologista Cristiana Toscano.
Em abril do mesmo ano, a iniciativa COVAX facility (Fundo de Acesso Global à Vacina para COVID-19), apresentada pela OMS em parceria com a organização GAVI, personificava essa união. O projeto previa a aliança de mais de 170 países com o objetivo não apenas de acelerar a produção de informações, de tratamentos e da criação de vacina(s) para a COVID-19, mas de disponibilizar o acesso dessas medidas às populações mais pobres[5].
No Brasil, porém, essa notícia chegava com um adendo: o país não fora convidado a participar. O episódio aconteceu na mesma semana em que o Presidente da República colocou em dúvida as orientações da OMS e a competência do diretor-geral daquela instituição, Tedros Adhanom Ghebreyesus. A situação só foi revertida quatro meses depois, quando o Brasil passou a fazer parte da iniciativa.
Apesar desse momento protagonizado pelo Presidente, pode-se dizer que, nos primeiros meses da pandemia, a vacina contra o coronavírus funcionará na mídia como sinônimo de esperança e cura global.
O impacto de todas essas inciativas foi muito positivo e, segundo relatório da Organização Mundial de Saúde de novembro de 2020, contavam-se duzentas e doze vacinas testes sendo produzidas contra a COVID-19, através de diferentes plataformas de vacinas[6] que fazem o organismo humano “se lembrar” do antígeno necessário para exterminar o vírus antes que ele deixe as pessoas doentes ou que possa ser espalhado.
Entre as fases da produção de uma vacina estão: a fase pré-clínica, que compreende os testes em laboratório com o vírus in vitro e com células, mas sem testes em seres vivos; a fase 1, primeiro momento de testes para verificar a segurança da vacina em seres humanos, quando dezenas de pessoas voluntárias saudáveis são vacinadas; a fase 2, compreende testes em centenas de voluntários aleatórios para verificar a eficácia da vacina, ou seja, seu potencial para imunizar os voluntários contra o vírus; a fase 3, última etapa de testes em humanos, quando milhares de pessoas voluntárias são vacinadas e, por meio do contraste entre os vacinados e um grupo de controle, se verifica se realmente a vacina funciona ou não; há ainda a fase 4, considerada como uma fase de aprovação nas instâncias de controle, quando ocorre a regulamentação e a autorização para fabricação e venda da vacina. Das duzentas e doze vacinas que estão sendo testadas no mundo, onze delas estavam, no final de novembro de 2020, na fase 3.
De acordo com alguns especialistas, é preciso que mais de uma candidata à vacina seja vencedora, pois, para que se alcance a imunização mundial, será necessária a produção de bilhões de doses, o que jamais foi feito com apenas uma única vacina. A semana de 11 de novembro provocou um salto nessa direção, após o instituto russo Gamaleya lançar notas oficiais sobre a eficácia de 92% de sua vacina. Na semana seguinte, os laboratórios Pfizer/BioNTech e Moderna anunciaram, a partir de dados preliminares, a eficácia de 95% e 94,5% respectivamente das vacinas por eles desenvolvidas[7]. Esses e outros dados passaram a circular nas páginas de todos os meios de comunicação e, apesar de se considerar que o ciclo médio de 4 a 10 anos para que uma vacina seja aprovada, a aprovação nas agências globais não apenas de uma, mas de várias vacinas contra a COVID-19, parecia estar cada vez mais próxima.
De fato, em 1º de dezembro, as farmacêuticas Pfizer e a BioNTech solicitaram o registro de suas vacinas à Agência Europeia de Medicamentos, o que também fora feito pela farmacêutica Moderna. No dia seguinte, o Reino Unido anunciou a autorização de uso emergencial dessa vacina, o que deve acontecer, segundo o Ministro da Saúde daquele país, a partir de 07 de dezembro.
Enquanto isso, no Brasil, também em 1º de dezembro de 2020, o Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde divulgou o primeiro esboço do Plano de Vacinação contra a COVID-19. O início tardio de encaminhamentos de protocolos de imunização contra a COVID-19 resultou em um amplo debate público e em resistências de inúmeros grupos, assim como em ações judiciais submetidas ao Supremo Tribunal Federal. Conforme os encaminhamentos do Ministério, o processo de imunização compreenderá quatro etapas, de acordo com os grupos considerados prioritários: 1ª) trabalhadores da saúde, população com mais de 75 anos, pessoas acima de 60 anos que residam em asilos e hospitais psiquiátricos e população indígena; 2ª) população de 60 a 74 anos; 3ª) pessoas com doenças que indicam risco para agravamento da COVID-19 (portadores de problemas cardiovasculares e renais); e 4ª) professores, pessoas da força de segurança e de salvamento, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade. Ainda segundo os informes sobre esse Plano, o início das campanhas de vacinação estaria previsto para o primeiro trimestre de 2021.
Se, no princípio da pandemia, a vacina era vista como objeto de um importante esforço coletivo, passados alguns meses as notícias a colocam no centro de uma batalha de técnicas, plataformas, eficácia e desempenho, e também de disputas políticas. Nesse sentido, uma pergunta passou a circular com maior frequência: a desigualdade entre grupos sociais e entre países se perpetuará na distribuição e na aplicação de uma vacina ou se verá, pela primeira vez na história, o esforço comum pela equidade?
O termo vacina, nesse conteto, passa a se associar a sentidos de “guerra”, com expressões como “guerra sanitária da vacina”, “guerra ideológica da vacina”, “guerra geopolítica da vacina”, esta última anunciada como uma versão contemporânea da Guerra Fria tendo, desta vez, Estados Unidos e China competindo pelo território mundial da vacinação. No Brasil, encontrou-se de forma recorrente na mídia a expressão “guerra política da vacina”.
Relacionado aos sentidos de “guerra”, o termo vacina funcionará também como uma lupa sobre problemáticas que estarão direta e indiretamente ligadas a diferentes guerras (geopolíticas, sanitárias, ideológicas), como aquela representada pelo crescimento dos movimentos antivacina que passaram a ter como principal foco de seus ataques a vacina da COVID-19. Pesquisadores da USP[8] verificaram que, em apenas uma semana no mês março de 2020, houve um aumento de 383% na produção de fake news sobre a vacina do coronavírus nas duas maiores páginas do Facebook utilizadas pelos antivacinas no Brasil. Um estudo realizado pela Avaaz [9] apontou, entre 2019 e 2020, a marca preocupante de mais de 3,8 bilhões de visualizações de notícias falsas no Facebook sobre saúde, 30% desse total era sobre vacinas contra a COVID-19 e somente 16% de todas essas notícias catalogadas tinham uma etiqueta de advertência do Facebook. Outro dado importante mostrava que 65% do conteúdo falso fora publicado em língua portuguesa. Entre as notícias falsas mais acessadas sobre a vacina contra o coronavírus estavam “a vacina causa autismo”, a “vacina alterara o DNA das pessoas”, “a vacina contém chips implantados para controle populacional”, “Bill Gates teria dito que a vacina pode matar cerca de 700 mil pessoas”.
O impacto da desinformação e de notícias falsas sobre a possibilidade de vacinação em plena pandemia gerou um efeito preocupante no Brasil: o crescimento da porcentagem de pessoas, cerca de 25% a 30%, que afirmam que não tomariam e/ou ficariam em dúvida em tomar uma possível vacina contra o coronavírus[10]. Houve ainda uma diminuição na procura da população por outras vacinas, como a do sarampo e da poliomielite[11]. De acordo com instituto Ibope, esses números mostram o impacto real dessas notícias em relação à vacina, uma vez que 34% das pessoas que diziam que não se vacinariam, também declararam acreditar em pelo menos uma das notícias falsas sobre a vacina.
“Não é mais barato investir na cura do que na vacina?[12]”; “Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Dória queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la. O Presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha”[13]. Essas afirmações, feitas pelo Presidente do Brasil em diferentes momentos, são exemplos da desinformação e da divulgação de informações falsas sobre a vacina. A última declaração, em particular, refere-se à vacina chinesa CoronaVac, produzida em parceria com o instituto brasileiro Butantan, e sintetiza, de certa forma, toda a “guerra política da vacina” que vem sendo travada em território brasileiro, deixando entrever não apenas um posicionamento político-ideológico do Presidente, mas sendo também exemplo de como posições xenófobas e negacionistas se potencializaram no contexto da pandemia. Segundo pesquisa feita pelo Datafolha em agosto de 2020[14], tal situação, infelizmente, não difere de outras que se verificam em diferentes geografias no mundo.
Essa última declaração presidencial, do dia 10 de novembro de 2020, deu-se após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) suspender temporariamente os estudos clínicos da CoronaVac. Apesar da interrupção ter sido esclarecida pela empresa rapidamente – devido à morte, sem nenhuma relação com a vacina, de um dos participantes da fase de testes – e os trabalhos terem sido retomados dois dias depois, o caso gerou grande repercussão nacional. O que parecia uma discussão técnica e ética sobre a suspensão da vacina e a morte de uma pessoa, transformou-se em jogo de forças políticas que contou com comemoração, pelo Presidente, de uma vitória tida como pessoal: “mais uma que Jair Bolsonaro ganha”. Ao levantar informações falsas sobre a vacina chinesa, dizendo que poderia causar “morte, invalidez, anomalia”, o discurso de Bolsonaro utiliza as mesmas estratégias dos grupos que buscam deslegitimar a vacina, ligando-a a palavras que evocam medo e insegurança na memória popular. CoronaVac também será designada como “vachina” pelos antivacinas, numa tentava de fazer uma ligação direta com a expressão “made in China” que circula popularmente como sinônimo de um produto de baixa qualidade. Nessa perspectiva xenófoba e negacionista, a informação de que a CoronaVac também é uma vacina brasileira quase não aparece.
Entretanto, o negacionismo à Ciência e a xenofobia do Presidente mostram-se seletivos, pois em outros momentos ele conclama estudos científicos para reforçar suas decisões e apoiar a produção de outras vacinas, como no caso da vacina da farmacêutica Astrazeneca (com sede no Reino Unido), que está sendo pesquisada em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e que tem demonstrado resultados positivos quando se trata do grupo de idosos[15].
Na justificativa apresentada por Bolsonaro ao cancelar a compra de mais de 46 milhões de doses da vacina CoronaVac, anunciada pelo Ministério da Saúde em outubro de 2020, essa seletividade é percebida também. À época, cerca de um mês antes de produzir notícias falsas sobre a mesma vacina, o presidente modalizou seu discurso em uma transmissão ao vivo, afirmando que compraria a vacina, desde que provada sua eficácia científica e mediante a chancela da ANVISA.
Contudo, não se viu mudança de postura do presidente em relação à compra da vacina sino-brasileira, mesmo após a divulgação de pesquisa publicada em revista de alto impacto internacional, em novembro de 2020, que apontou a produção de anticorpos contra o SARS-CoV2 em 97% dos voluntários[16], nas fases 1 e 2 dessa vacina.
Os usos e abusos de (des)informações sobre a vacina por parte do Presidente da República do Brasil, portanto, não somente estimulam preconceitos e seletividade, mas abrem uma lacuna que funciona como o estopim de uma “guerra entre os poderes da federação” (Executivo, Legislativo e Judiciário), a partir da qual se produz a instabilidade, a dúvida e a hierarquia quanto ao acesso à vacina contra a COVID-19. Esse clima de tensão político-ideológica extrapola as plataformas virtuais e instaura uma atmosfera de medo e insegurança até mesmo quanto à continuidade das pesquisas em território brasileiro ou ao armazenamento das vacinas, como se viu quando da chegada do primeiro lote da CoronaVac ao país. O episódio transformou-se num jogo de marketing que contou, inclusive, com a escolta da Polícia Militar do Estado de São Paulo na condução das 120 mil unidades a um endereço mantido em sigilo, graças às ameaças de grupos que se opõem à vacinação.
Enquanto esse jogo político-ideológico se desenha, é preciso cavar mais fundo em outra relação que aparece como natural: pandemia do coronavírus – vacina – imunidade – novo normal. Encontrar uma vacina contra a COVID-19 não significará que estaremos automaticamente livres do vírus, ou ainda que pessoas deixarão de morrer. Para Rodrigo Stabeli, professor do Departamento de Medicina da UFSCar e pesquisador da Fiocruz, “a vacina não pode ser tida pela população brasileira como a bala mágica da salvação para que a gente retorne ao normal”[17]. É preciso que se leve em consideração toda a trilha de questões urgentes que foi escancarada durante a crise sanitária tanto dentro território brasileiro quanto fora dele. É necessário pensar se uma vacina seria suficiente para evitar as mortes indiretamente ligadas à COVID-19, como a do menino brasileiro Miguel, de 5 anos, que acompanhava sua mãe, Mirtes, enquanto ela continuava a trabalhar normalmente como empregada doméstica em um bairro rico de Recife, Pernambuco, em meio à pandemia; se evitaria a morte do estadunidense George Floyd, assassinado por usar supostamente uma nota falsificada para comprar comida, após ter perdido seu emprego devido a crise econômica deste contexto pandêmico; ou, ainda, se seria suficiente para que os povos tradicionais brasileiros, indígenas e quilombolas, não tivessem mais que lutar judicialmente pelo direito de proteção de suas vidas e, consequentemente, de suas culturas e línguas, durante uma das maiores crises sanitárias da história. A vacina, portanto, potencializa a percepção dos embates de sentidos e práticas que mostram o visível e o invisível em meio à pandemia.
Notas
[1] Disponível em https://jornal.usp.br/universidade/revistas-cientificas-liberam-acesso-ao-publico-para-pesquisa-sobre-coronavirus/, acesso: 26 de outubro de 2020.
[2] No caso do Brasil, a Revolta da Vacina, que aconteceu em novembro de 1904 no Rio de Janeiro, é um bom exemplo.
[3] Organização Mundial da Saúde. Disponível em https://www.who.int/health-topics/vaccines-and-immunization#tab=tab_1, acesso: 03 dez. 2020.
[4] Disponível em https://revistapesquisa.fapesp.br/cristiana-toscano-esforco-global-inedito-2/, acesso: 02 dez. 2020.
[5] Disponível em https://www.gavi.org/covax-facility, acesso: 5 de nov. 2020.
[6] Para uma explicação didática acerca de questões do funcionamento da vacina e das plataformas de vacina, ver https://www.youtube.com/watch?v=TcevjiHMz8I&t=368s&ab_channel=AtilaIamarino, acesso: 02 dez. 2020
[7] Disponível em https://einvestidor.estadao.com.br/mercado/moderna-pfizer-disputam-eficacia-vacina, acesso: 17 nov. 2020.
[8] Disponível em https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/grupos-antivacina-mudam-foco-para-covid-19-e-trazem-serios-problemas-a-saude-publica/, acesso: 02 nov. 2020.
[9] Mais detalhes sobre as pesquisas, acessar https://secure.avaaz.org/campaign/po/desinformacao_vacina_coronavirus/, acesso: 02 nov. 2020.
[10] Disponível em https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/luiz-carlos-dias/desmentindo-fake-news-sobre-vacinas; https://www.poder360.com.br/poderdata/datafolha-confirma-poderdata-e-mostra-queda-em-adesao-a-vacina-contra-covid/, acesso: 16 nov. 2020.
[11] Segundo dados preliminares registrados no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações, até o mês de julho do ano corrente, a cobertura vacinal do sarampo na população de 20 a 49 anos foi apenas 3,7 milhões de pessoas de um público-alvo que corresponde a mais de 90 milhões.
[12] Disponível em https://noticias.r7.com/brasil/bolsonaro-nao-e-mais-barato-investir-na-cura-do-que-na-vacina-26102020, acesso: 16 nov. 2020.
[13] Disponível em https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/sem-provas-bolsonaro-atribui-morte-invalidez-a-vacina-chinesa-e-diz-que-ganhou-de-doria,93530363c54a0448a826ebca92b21c60s2fqlclm.html, acesso: 16 nov. 2020.
[14] Fake news sobre vacinas contra a COVID-19 ameaçam combate à doença. Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/geral-53795050, acesso: 16 nov. 2020.
[15] Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/11/vacina-de-oxford-contra-covid-19-induz-resposta-imunologica-em-adultos-de-todas-as-idades-diz-estudo.shtml, acesso: 19 nov. 2020.
[16] Disponível em https://noticias.r7.com/saude/coronavac-produz-anticorpos-contra-a-covid-em-97-dos-participantes-17112020, acesso: 17 nov. 2012.
[17] Disponível em https://radis.ensp.fiocruz.br/index.php/home/entrevista/nao-existe-bala-magica, acesso: 02 nov. 2020.
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