OBRA 1 – O medo ao acordar sem ter, ao menos,
a liberdade de respirar.
OBRA 2 – O medo de ir para a rua, cruzar caminhos,
trilhar o desconhecido, não ver o invisível.
OBRA 3 – O medo de lá fora, da chuva que cai
sem hora pra parar, de dar as mãos e
sentir o calor e amparo do próximo.
OBRA 4 – O medo do que vem adiante,
se é a escuridão ao entardecer, ou luz ao amanhecer.
Autoria: Karen Ingrid Tasca.
Descrição da obra: Conhecer o próprio sofrimento e poder dar um significado diferente a ele, pode ser o princípio da superação do mesmo. Enquanto as fotos retratam os efeitos sombrios do isolamento/distanciamento social, a arte vem valorizar o autoconhecimento, a necessidade de sair deste conforto melancólico, para talvez, explorar novas perspectivas de “olhar” (para fora e para dentro). Afinal, a necessidade de superar essa “espera”, é inevitável, e por isso, a busca por “criar” pode nos fazer, calmamente, suspirar.
Expressão: Fotografia.