Autoria: Julie Centeno
Descrição da obra: O vídeo se trata de uma experimentação poética. O poema fala um pouco da imposição dos padrões femininos e como eles querem nos encaixotar.
Expressão: Audiovisual.
“cai pela beiradas curvas
em lipídios
pelo em minha vulva
linhas nos quadris
entre sorriso torto
sangra felicidade
sorte de ser outro
curvas variedades
querem padronizar
caixa sobre caixa
mas meu corpo não é coisa
meu corpo é espaço”
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