Fique em casa

Por Fernando Curtti Gibin & Marco Antonio Almeida Ruiz

Expressão composta pelo verbo “ficar”, no modo imperativo, seguida da preposição “em”, que denota o lugar onde se encontra algo ou alguém, além do substantivo feminino “casa”. Exemplos: (1) Fique em casa e cuide-se; (2) Fique em casa por nós; (3) Se puder, fique em casa. O verbo “ficar” conjugado no modo imperativo – “fique” – retoma a forma coloquial de usos da língua no português brasileiro. Ademais, não tem relação com maior ou menor distanciamento dado pelo uso de “tu” ou de “você”, mas se evidencia como um marcador geográfico. Em geral, as regiões Nordeste e Sul usam mais essa forma (“fique”) do que as regiões Sudeste e Centro-Oeste, que usam mais a forma “fica”.[1] Essas e outras aparições da expressão ocorreram, de forma acentuada[2], durante o início da pandemia da COVID-19 no Brasil e no mundo. Essas formulações tinham como objetivo contribuir com campanhas que auxiliassem na contenção do avanço de um vírus letal e aparentemente desconhecido, que vem causando a morte de milhares de pessoas.

Relacionada ao isolamento social, a expressão fique em casa carrega consigo o sentido de proteção da vida, evitando aglomerações. O fique em casa promoveu uma mudança necessária no modo de vida das pessoas[3], instaurando novos hábitos de higiene pessoal[4], alterando grandes economias e promovendo a restrição de circulação nas ruas. Devido ao alto grau de contágio da doença, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou-a como um estado pandêmico[5]; por isso, noticiários, capas de jornais, redes sociais, entre outros meios de comunicação, disseminaram diversas informações sobre o novo coronavírus. Segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde[6], o Brasil, por exemplo, em meados de agosto de 2020, ultrapassou a triste marca dos 100.000 mortos e mais de três milhões de infectados[7].

Na contramão do fique em casa, e diante de uma grave crise política, surgiu também uma polêmica instaurada pelo chefe de Estado que, desrespeitando as recomendações de especialistas e organizações sanitárias, deu mais importância à economia e criticou as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de relevância internacional decorrente do novo coronavírus. Segundo ele, o Brasil não podia parar, pois a doença era uma simples “gripezinha”[8]. Nessa linha de argumentação, foi produzida uma campanha publicitária que era contrária ao isolamento: #oBrasilnãopodeparar. Essa campanha, no entanto, não chegou a ser veiculada por determinação da Justiça[9], pois feria as normas de saúde pública. A recomendação do Ministério da Saúde, durante a pandemia, conforme a Portaria n. 356 de 11 de março de 2020[10], estabelece medidas de evitar a propagação do vírus, dentre elas, permanecer ou ficar em casa.

Em meio a essa luta ideológica promovida por esses diferentes posicionamentos, o fique em casa, em oposição aos sentidos ligados a o Brasil não pode parar, assumiu contornos polêmicos. As duas expressões, presentes nos textos da mídia, apresentavam formas outras ou expressões que as retomavam e que fortaleciam os posicionamentos defendidos. Fique em casa foi encontrada também como “ficar em casa[11]”, “manter-se em casa[12]”; já o Brasil não pode parar também está presente ou depreendido de outras formas ou por meio de outras expressões, como “o país não pode parar[13]”, “o Brasil não pode acabar[14]”.

Essas formas, portanto, demonstraram pertencer a dois diferentes posicionamentos ideológicos: um que se preocupava com a saúde, com a vida, de modo prioritário, e o outro que se atentava à economia, aos empregos e às empresas. Junto da expressão “fique em casa”, nos textos coletados na mídia, os seguintes enunciados circularam e fortaleceram o posicionamento defendido por essa expressão: “estratégias para conter a doença[15]”; “evitar aglomerações[16]”; “conscientização da população[17]”; “achatar a curva[18]”; “isolamento social[19]”; “combater o coronavírus[20]”; “tome cuidados[21]”; “distanciar-se, neste momento, é um ato de amor”[22]; “proteja sua filha/seu filho e sua família[23]”; “conscientizar as pessoas da importância de ficar em casa[24]”; já na emergência de enunciados aparentemente opostos, ligados ao “Brasil não pode parar”, foram encontrados: “o povo tem que trabalhar ou a fome vem aí[25]”; “o desemprego é terrível[26]”; “o desemprego também pode ser uma doença[27]”; “flexibilização do isolamento social[28]”; “para trabalhadores autônomos, o Brasil não pode parar[29]”; “retomada econômica[30]”; “retomar as atividades para reduzir os impactos na economia[31]” e “reabertura do comércio[32]”.

Estabelecidos os dois subconjuntos ideológicos que circulavam, ao mesmo tempo, dentro do mesmo espaço, foram observados posicionamentos aparentemente opostos nessas expressões, como se houvesse uma total separação entre os sentidos enunciados por elas de acordo com as regras sociais. Mas, na verdade, essa oposição não há. Os sentidos atrelados a esses subconjuntos ideológicos se constituem mutuamente. De fato, a expressão fique em casa é associada a um posicionamento ideológico que está a favor da saúde, enquanto que a expressão o Brasil não pode parar se manifesta a partir de outro posicionamento, o que prioriza a economia em detrimento da saúde. Porém, ainda que a expressão fique em casa reivindique a vida e a saúde, de maneira primordial, ela não deixa de ser constituída pelos sentidos que rejeita, os sentidos que estão ligados à expressão o Brasil não pode parar, que defendem a economia, os empregos e a empresa, de modo prioritário.

Na realidade, a expressão fique em casa também pode admitir a preocupação com a economia, mas não com a economia de maneira primordial, como acontece com a expressão o Brasil não pode parar. Fique em casa admite que se deva atentar à economia, desde que isso não se sobreponha à defesa da vida e da saúde. Por isso, a economia também está contida em fique em casa, mas deve ser lida como “o funcionamento das atividades essenciais da economia”. Em outras palavras: fique em casa traz a interpretação de que é possível o funcionamento de mercados, de farmácias e de outras atividades essenciais, já que fundamentais para a manutenção da vida e da saúde.

A polêmica criada pelas expressões fique em casa e o Brasil não pode parar intensificou-se, principalmente, no momento em que houve pontos de ataques entre elas. O intuito desses ataques era deslegitimar o posicionamento da outra expressão, para que não se tivesse, nem mesmo, direito à palavra. Os enunciados relacionados à expressão fique em casa atacaram a defesa prioritária da economia, contida em o Brasil não pode parar, quando afirmavam que essa outra campanha era “um crime por […] prejudicar a saúde dos brasileiros[33]”, porque contrariava o que dizem “os especialistas do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde[34]”. Em outros termos: havia a tentativa de deslegitimação do posicionamento da outra expressão, em que era possível identificar os pontos de ataque de uma expressão em relação à outra, para que essa outra não merecesse credibilidade, porque incorria em erro por não observar as normas públicas de saúde, por violar uma lei.

No fim das contas, nesse espaço polêmico criado por esses posicionamentos antagônicos e, ao mesmo tempo, constitutivos dessas expressões, ainda que pudéssemos pensar que a divergência entre eles prevaleceria sobre a convergência durante toda a pandemia da COVID-19, o contrário aconteceu: a convergência prevaleceu sobre a divergência. A legitimidade do posicionamento defendido e trazido pela expressão o Brasil não pode parar foi contra-atacada, impugnada, ressignificada, justamente porque feria ou porque violava as normas estabelecidas em benefício da sociedade brasileira. Depois da contestada campanha o Brasil não pode parar, o governo lançou, enfim, a campanha “Ninguém fica para trás[35]”, a partir de um discurso que se alinhava mais ao que era defendido pela expressão fique em casa e que trazia a vontade de combater a pandemia e as consequências sanitárias, sociais e econômicas, de sorte a priorizar a vida e a saúde.

 

NOTAS

[1] De acordo com os pesquisadores da Universidade de Brasília, Maria Marta Pereira Scherre, Daisy Bárbara Borges Cardoso, Marcus Vinicius da Silva Lunguinho, Heloísa Maria Moreira Lima Salles, no artigo “Reflexões sobre o imperativo em português” (disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502007000300010>. Acesso em: 05 ago. 2020), as formas imperativas são denominadas por autores de orientação gerativa de imperativo verdadeiro (em português: “fica”, “olha”, “abre”, “faz)”, ao lado de imperativo supletivo (em português: “fique”, “olhe”, “abra”, “faça”); A alternância “fica”/”fique”, no português brasileiro, não tem relação clara com o traço [±distanciamento], que rege a distribuição “fique”/você/seu vs. “fica”/tu/teu nessas outras duas línguas. Na verdade, a alternância entre o imperativo verdadeiro e o imperativo supletivo no português brasileiro falado evidencia-se como um marcador geográfico. Estudos com dados de fala das regiões Sudeste e Centro-Oeste evidenciam que o percentual médio global de uso do imperativo verdadeiro (“fica”) na fala espontânea é da ordem de 90% (cf.: Rodrigues 1993; Morais 1994; Scherre et alii 1998; Neta 2000; Ferreira & Alves 2001; Silva 2003; Lima 2005; Sampaio 2004). Já na região Nordeste, os estudos indicam que esse uso é da ordem máxima de 50%, na fala de Recife, mas pode chegar a cerca de 30% em Salvador, em João Pessoa e em Fortaleza, onde predomina o imperativo supletivo (“fique), com uma incidência perto de 70% dos casos (cf.: Sampaio 2001; Alves 2001; Jesus 2006; Cardoso, em preparação). Na região Sul, há evidências de predominância de imperativo verdadeiro em Florianópolis (100%) e de imperativo supletivo em Lages (79%), duas cidades do estado de Santa Catarina (Bonfá, Pinto & Luiz 1997).

[2] Disponível em: <https://trends.google.com.br/trends/explore?date=2020-03-13%202020-06-30&geo=BR&gprop=news&q=%22fique%20em%20casa%22,o%20Brasil%20n%C3%A3o%20pode%20parar >. Acesso em: 16 jul. 2020.

[3] Cf.: Novo Normal.

[4] Conforme o site da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) (disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=875. Acesso em: 03 ago. 2020), as medidas de proteção são as seguintes: “lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou álcool em gel e cobrir a boca com o antebraço quando tossir ou espirrar (ou utilize um lenço descartável e, após tossir/espirrar, jogue-o no lixo e lave as mãos).”.

[5] De acordo com o site governamental da Unidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) (disponível em:https://www.unasus.gov.br/noticia/organizacao-mundial-de-saude-declara-pandemia-de-coronavirus. Acesso em: 03 ago. 2020), Tedros Adhanom, diretor geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), declarou, no dia 11 de março de 2020, que a organização elevou o estado da contaminação à pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2).

[6] CONASS. Disponível em: <https://www.conass.org.br/painelconasscovid19/>. Acesso em: 02 ago. 2020.

[7] Dados coletados até 8 de agosto de 2020.

[8] R7. Notícias R7. Disponível em: <https://noticias.r7.com/brasil/planalto-gasta-quase-r-5-milhoes-em-campanha-contra-quarentena-27032020>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[9] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/politica-e-poder/juiza-atende-procuradoria-e-manda-bolsonaro-suspender-campanha-o-brasil-nao-pode-parar/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[10] BRASIL. Portaria n. 356 de 11 de março de 2020. Dispõe sobre a regulamentação e operacionalização do disposto na Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que estabelece as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19). Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-356-de-11-de-marco-de-2020-247538346>. Acesso em: 03 ago. 2020.

[11] R7. De zero a cem. Disponível em: <http://www.dezeroacem.com.br/2020/03/fique-em-casa-mas-se-precisar-carro-e-importante-ter-cuidados-para-ajudar-na-prevencao-coronavirus/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/cidades/fique-em-casa-por-nos-profissionais-do-hran-fazem-pedido-a-populacao/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

R7. Tenho mais discos que amigos. Disponível em: <https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2020/05/05/meme-do-caixao-video-covid/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

R7. Jornal Opção. Disponível em: <https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/governo-federal-lanca-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-244189/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[12] REVISTA FAPESP. Quando a fonte (de renda) seca: estudos mostram que a pandemia atinge diferentemente os distintos setores da economia e põe em risco até trabalhadores que pareciam resguardados. Disponível em: <https://revistapesquisa.fapesp.br/um-guia-do-novo-coronavirus/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

[13] R7. Direito de Brasília. Disponível em: <http://diretodebrasilia.net.br/index.php/2020/04/02/covid-19-apos-fracasso-com-slogan-governo-tenta-novas-pecas-publicitarias/>. Acesso em: 29 jul. 2020.

[14] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/politica-e-poder/bolsonaro-volta-defender-nas-redes-sociais-que-o-brasil-nao-pode-parar/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[15] REVISTA FAPESP. Um guia do novo coronavírus: informações sempre atualizadas sobre o avanço da Covid-19 e as estratégias para conter a doença. Disponível em: <https://revistapesquisa.fapesp.br/um-guia-do-novo-coronavirus/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

[16] R7. De zero a cem. Disponível em: <http://www.dezeroacem.com.br/2020/03/fique-em-casa-mas-se-precisar-carro-e-importante-ter-cuidados-para-ajudar-na-prevencao-coronavirus/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

[17] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/cidades/fique-em-casa-por-nos-profissionais-do-hran-fazem-pedido-a-populacao/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

[18] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/cidades/fique-em-casa-por-nos-profissionais-do-hran-fazem-pedido-a-populacao/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

[19] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/nahorah/campanha-fique-em-casa-e-tema-de-festa-infantil/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

[20] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/nahorah/campanha-fique-em-casa-e-tema-de-festa-infantil/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

[21] R7. Gazeta digital. Disponível em: <https://www.gazetadigital.com.br/editorias/cidades/pandemia-no-fico-fique-em-casa-alerta-secretrio-de-estado-de-sade/615813>. Acesso em: 16 jul. 2020.

[22] INFORMASUS UFSCar. Disponível em: <https://informasus.ufscar.br/dia-das-maes-sem-a-visita-da-familia/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[23] INFORMASUS UFSCar. Disponível em: <https://informasus.ufscar.br/criancas-com-deficiencia-e-seus-cuidadores-durante-a-pandemia/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[24] R7. Tenho mais discos que amigos. Disponível em: <https://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2020/05/05/meme-do-caixao-video-covid/>. Acesso em: 16 jul. 2020.

[25] R7. Notícias R7. Disponível em: <https://noticias.r7.com/brasil/em-meio-a-apoiadores-bolsonaro-diz-que-pais-nao-pode-parar-29032020>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[26] R7. Notícias R7. Disponível em: <https://noticias.r7.com/brasil/em-meio-a-apoiadores-bolsonaro-diz-que-pais-nao-pode-parar-29032020>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[27] R7. Notícias R7. Disponível em: <https://noticias.r7.com/brasil/em-meio-a-apoiadores-bolsonaro-diz-que-pais-nao-pode-parar-29032020>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[28] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/politica-e-poder/grupo-do-congresso-vai-entrar-no-stf-contra-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-do-governo/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

R7. Folha Vitória. Disponível em: <https://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/03/2020/planalto-lanca-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-contra-medidas-de-isolamento>. Acesso em: 23 jul. 2020.

R7. Jornal Opção. Disponível em: <https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/governo-federal-lanca-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-244189/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

R7. Folha Vitória. Disponível em: <https://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/03/2020/bolsonaro-diz-que-video-da-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-vazou>. Acesso em: 23 jul. 2020.

R7. Notícias R7. Disponível em: <https://noticias.r7.com/brasil/video-da-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-vazou-diz-bolsonaro-29032020>. Acesso em: 23 jul. 2020.

R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/politica-e-poder/procuradores-querem-acao-de-improbidade-contra-secom-por-brasil-nao-pode-parar/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[29] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/politica-e-poder/grupo-do-congresso-vai-entrar-no-stf-contra-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-do-governo/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[30] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/politica-e-poder/grupo-do-congresso-vai-entrar-no-stf-contra-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-do-governo/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

R7. Folha Vitória. Disponível em: <https://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/03/2020/planalto-lanca-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-contra-medidas-de-isolamento>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[31] R7. Folha Vitória. Disponível em: <https://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/03/2020/campanha-eleva-tensao-politica-no-pais>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[32] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/politica-e-poder/juiza-atende-procuradoria-e-manda-bolsonaro-suspender-campanha-o-brasil-nao-pode-parar/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[33] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/politica-e-poder/grupo-do-congresso-vai-entrar-no-stf-contra-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-do-governo/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[34] R7. Jornal de Brasília. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/politica-e-poder/grupo-do-congresso-vai-entrar-no-stf-contra-campanha-o-brasil-nao-pode-parar-do-governo/>. Acesso em: 23 jul. 2020.

[35] R7. Direto de Brasília. Disponível em: <http://diretodebrasilia.net.br/index.php/2020/04/02/covid-19-apos-fracasso-com-slogan-governo-tenta-novas-pecas-publicitarias/>. Acesso em: 29 jul. 2020.

 

Crédito da imagem: United Nations COVID-19 Response

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Autor

  • Fernanda Castelano Rodrigues

    Dados da editora: professora do Departamento de Letras da UFSCar desde 2008. Mãe, feminista, defensora dos Direitos Humanos, tem mestrado (2003) e doutorado (2010) em Língua Espanhola e Literaturas Espanhola e Hispano-americana pela Universidade de São Paulo. Tem também especialização em Políticas para a Promoção da Igualdade na América Latina pela FLACSO/CLACSO (2018) e pós-doutorado no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp. Participou da coordenação dos Módulos de Língua Portuguesa do Programa Mais Médicos para o Brasil (2013-2014). Foi diretora do Instituto de Línguas da UFSCar (2016-2017). Pesquisa no campo das Políticas Linguísticas, com especial interesse pelos Direitos Linguísticos de comunidades marginalizadas.

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